ACSS
Departamentos e Unidades»Unidade Instalações e Equipamentos»Plano Estratégico do Baixo Carbono e ECO.AP»Boas práticas e Casos de Estudo

Plano Estratégico do Baixo Carbono e ECO.APA nível nacional e, em particular, no sector da saúde, existem diversos exemplos de boas práticas que foram implementadas com o intuito de aumentar a sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde e que se apresentam de seguida:

Guia de Boas Práticas para o Sector da Saúde

O Guia de Boas Práticas para o Sector da Saúde enquadra-se no âmbito do Despacho n.º 4860/2013, de 9 de abril, do Senhor Secretário de Estado da Saúde, que determina a implementação das medidas nele constantes, sempre que aplicáveis, em todas as entidades públicas do sector da saúde, designadamente, em hospitais, centros hospitalares, agrupamento de centros de saúde e entidades da administração central e periférica.

Este Guia faz parte da estratégia de implementação do Plano Estratégico do Baixo Carbono (PEBC) e do Programa de Eficiência Energética na Administração Pública (ECO.AP) no Ministério da Saúde, apresentando-se como um instrumento que visa promover a redução dos consumos e dos custos com energia e água, reduzir a produção de resíduos e difundir a adoção de comportamentos que fomentem economias de baixo carbono, através de medidas que implicam custos de investimento muito reduzidos.

 O Guia será uma ferramenta de divulgação e de sensibilização de todos os utilizadores dos edifícios públicos do sector da saúde. A implementação das suas medidas deverá ser dinamizada e disseminada pelo Gestor Local de Energia e Carbono (GLEC) nomeado em cada uma das entidades, com as competências e atribuições identificadas nos termos do Despacho 4860/2013.


ARS Algarve
Publicação do Manual de Boas Práticas em Sustentabilidade no Sector da Saúde, resultado do trabalho conjunto entre o Serviço Andaluz de Saúde e a Administração Regional de Saúde do Algarve, I.P. Este documento compila mais de cem boas práticas dirigidas à redução ou minimização dos impactes negativos sobre a atmosfera e o clima, o solo, as águas, a disponibilidade dos recursos e as pessoas.

Hospital Amato Lusitano (Castelo Branco)
Na sequência do Decreto-Lei n.º 34/2009 e do Despacho 10223-A/2009 realizou auditoria energética e implementou as medidas resultantes plano de racionalização energética.

Hospital Curry Cabral (Lisboa)
Implementou medidas de desenvolvimento sustentável, que resultaram entre outras, numa redução do consumo de água de 20% e numa redução do consumo energético de 30%.

Hospital da Nossa Senhora da Conceição (Valongo)
Procedeu à substituição da iluminação por sistemas de iluminação de tecnologia LED que permitiu poupanças de 70% no primeiro mês.

Hospital da Senhora da Oliveira (Guimarães)
Na sequência do Decreto-Lei n.º 34/2009 e do Despacho 10223-A/2009 realizou auditoria energética e implementou as medidas resultantes plano de racionalização energética.

Hospital de Nossa Senhora do Rosário (Barreiro)
A optimização do processo de gestão de stocks resultou em 18% de poupanças, nos consumos de dispositivos clínicos, no primeiro ano.

Hospital de Santa Maria (Lisboa)
A substituição da iluminação exterior por sistema de iluminação de tecnologia LED levou a poupanças de energia significativas, nessa iluminação.

Hospital de São João (Porto)
A instalação de central de cogeração irá permitir a produção simultânea de energia eléctrica e de energia térmica (água quente e água fria). Está em curso um projecto para substituir a iluminação exterior por sistema de iluminação de tecnologia LED;

Hospitais Universitários de Coimbra
Na sequência do Decreto-Lei n.º 34/2009 e do Despacho 10223-A/2009 realizou auditoria energética e implementou as medidas resultantes plano de racionalização energética. Uma dessas medidas consistiu na instalação de central de cogeração para produção simultânea de energia eléctrica e de energia térmica (água fria e água quente).

INFARMED
O Código Hospitalar Nacional do Medicamento (CHNM) é um sistema de codificação atribuído pelo INFARMED a todos os medicamentos com autorização de introdução no mercado ou com autorização de utilização especial e que é disponibilizado aos hospitais, para que estes possam de forma automática aceder a um conjunto de informações relevantes na prática da farmácia hospitalar.

UONIE – ACSS
As especificações técnicas e normas aplicáveis a instalações e equipamentos, bem como aos materiais a utilizar na sua construção por entidades tuteladas pelo Ministério da Saúde e os requisitos a que devem obedecer as instalações e equipamentos públicos e privados das unidades e serviços de saúde públicos e privados elaborados pela Unidade de Instalações e Equipamentos (UIE), da ACSS  incorporam ainda recomendações e boas práticas para as unidades de saúde.

Administração Regional de Saúde do Algarve – Centro de Saúde de Tavira
As unidades de saúde da zona fronteiriça Algarve-Huelva implementaram um conjunto de medidas, com o objectivo de contribuírem para a preservação dos recursos naturais. No âmbito deste programa de investimento, no Centro de Saúde de Tavira, foram concretizadas as seguintes medidas:
• Substituição da cobertura em chapas de fibrocimento (que continham amianto) por painel sandwich, tendo como objectivo, para além da eliminação de materiais perigosos, a melhoria da envolvente térmica do edifício – Concluída em Junho de 2010;
• Instalação de Painéis Solares Térmicos em substituição dos termoacumuladores eléctricos – Conclusão prevista para o final de Junho de 2011.

Ao abrigo do mesmo programa, encontra-se em desenvolvimento um “Manual de Boas Práticas em Sustentabilidade no Sector da Saúde para as Unidades de Saúde do Algarve-Huelva”. Este manual tem como objectivo a melhoria da eficiência da Gestão Ambiental através da implementação de um conjunto de boas práticas nos seguintes subsistemas que compõem o ambiente:
Ar: Emissões gasosas e ruído;
Água: Consumo de água e efluentes;
Terra: Recursos naturais e produção de resíduos perigosos;
Eficiência Energética: Contaminação luminosa e energias renováveis;
Pessoas: Responsabilidade social e acessibilidade.

Centro de Saúde de Loulé
Na sequência do Decreto-Lei n.º 34/2009 e do Despacho n.º 10223-A/2009 foi realizada uma auditoria energética e implementado um conjunto de medidas que resultaram do plano de racionalização energética, designadamente:
• Substituição da cobertura em chapas de amianto por painéis sandwich com poliuretano;
• Protecções solares passivas / Palas exteriores de ensombramento de vãos;
• Instalação de painéis solares térmicos;
• Instalação de painéis solares fotovoltaicos;
• Substituição da rede de águas.

Centro de Saúde de Albufeira
Na sequência do Decreto-Lei n.º 34/2009 e do Despacho n.º 10223-A/2009 foi realizada uma auditoria energética e implementado um conjunto de medidas que resultaram do plano de racionalização energética, designadamente:
• Substituição de termoacumuladores e instalação de caldeira a gás;
• Protecções solares passivas / Palas exteriores de ensombramento de vãos;
• Instalação de painéis solares térmicos;
• Instalação de películas de protecção solar;
• Instalação de sistema de baterias de condensadores, para compensação da energia reactiva.

ACSS
Símbolo de Acessibilidade à Web. [D]
Mapa do Site | © 2023 - ACSS Ministerio Sa�de